Doação de Órgãos no Brasil

Doação de Órgãos no Brasil ❤️ posição da Igreja Católica

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Doação de órgãos trata-se de ação de consciência e também de amor em relação ao próximo. A cada ano, são milhares de vidas salvas através desta ação.

Transplante se caracteriza procedimento cirúrgico, e nele um tecido doente ou órgão tem substituição pelo saudável.

Segundo Adote, Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos, quantidade superior a 30% dos indivíduos que aguardam pelo transplante de coração falecem em lista de espera, por exemplo.

Pode ocorrer transplante de órgãos pelos doadores mortos ou vivos, e na atualidade, quantidade acima de 80% de transplantes acontece com sucesso.

Como a Igreja Católica Se Posiciona Sobre a Doação de Órgãos?

O Papa Francisco falou “A doação de órgãos responde a uma necessidade social porque, não obstante a evolução de muitos tratamentos médicos, a necessidade de órgãos ainda é grande”, assim, católicos doam órgãos.

No discurso, foi destacado por Francisco, “a evolução na medicina de transplantes tornou possível doar órgãos depois da morte, e em alguns casos também e vida para salvar outras vidas, preservar, recuperar e melhorar a saúde de muitas pessoas doentes que não têm outra alternativa. A doação de órgãos responde a uma necessidade social porque, não obstante a evolução de muitos tratamentos médicos, a necessidade de órgãos ainda é grande”.

O Papa destacou trecho pertencente ao Catecismo da Igreja Católica que fala, “A doação de órgãos após a morte é um ato nobre e meritório e deve ser encorajado como uma manifestação de generosa solidariedade”, portanto, católicos doam órgãos.

Francisco também falou que devido a dimensão relacional intrínseca da pessoa, cada indivíduo realiza-se ainda por meio de participar em fazer do bem das outras pessoas.

E disse ainda que cada um representa bem não apenas a si, porém, para a sociedade inteira, que se trata do significado de compromisso com execução de bem dos outros.

Posição da Igreja Católica sobre a doação de órgãos no Brasil
Posição da Igreja Católica sobre a doação de órgãos

Como Age o Ministério da Saúde sobre a Doação de Órgãos

A doação de órgãos representa ação nobre que é capaz de salvar vidas, daí a importância da doação de órgãos.

Por vezes, podendo o transplante de órgãos ser esperança única de vida ou chance de recomeçar aos indivíduos que necessitam da doação.

A população precisa se conscientizar em relação à importância do gesto da doação do órgão. Atualmente é com alguém desconhecido, no entanto, amanhã pode ser um parente, um amigo, ou a própria pessoa.

A doação de órgãos é doação de vida. Transplante de órgão se mostra procedimento cirúrgico consistindo em repor um órgão, como fígado, coração, pulmão, pâncreas, rim, ou um tecido, como ossos, medula óssea, córnea.

Isso do indivíduo que está doente, o receptor, por outro tecido normal ou órgão do doador, morto ou vivo.

É referência mundial o Brasil quando se fala em área dos transplantes e conta com o sistema público maior de transplantes do planeta.

Na atualidade, em torno de 96% de procedimentos do Brasil inteiro são financiados por SUS, Sistema Único de Saúde, sendo evidente a importância da doação de órgãos.

Ao tratar números absolutos, o país se encontra como segundo maior transplantador do planeta, ficando somente atrás dos Estados Unidos.

Pacientes recebem assistência gratuita e integral, a incluir cirurgia, exames preparatórios, medicamentos e acompanhamento pós-transplante, por rede de saúde pública.

Anjos da Vida – Documentário sobre a Doação de Órgãos

Assista o surpreendente documentário Anjos da Vida – Em busca da doação de órgãos:

– Morte Encefálica

Morte encefálica se caracteriza completa e irreversível perda de funções encefálica, ou seja, cerebrais, estabelecida por cessação de funções corticais e do tronco cerebral, assim, trata-se de morte de um indivíduo.

Depois de parada cardiorrespiratória, pode acontecer doação dos tecidos, por exemplo, a pele, córnea, musculoesquelético.

É estabelecido pela Lei 9.434 que doação de órgãos depois da morte apenas pode ser realizada se for a morte encefálica constatada.

Doação apenas vai poder acontecer, na situação do paciente em morte encefálica, se existir autorização de uma pessoa da família, como na lei previsto. Se não for autorizada por familiares, a doação não vai pode acontecer.

A Quem Posso Ajudar? Quem Pode Ser Doador de Órgãos?

Em relação a um período em Santa Catarina, foram 273 famílias liberando doação dos tecidos e órgãos dos próprios familiares, então melhorando a vida de ao menos 1365 indivíduos.

Já que cada doador vai beneficiar, na média, 5 pessoas. É semelhante a média de Santa Catarina com a média pertencente aos países que se caracterizam referência na doação dos órgãos.

Normalmente, há doação de fígado, córneas e rins. É possível ainda a doação do pâncreas, pulmões, coração e intestino. E ainda se for destacado, válvulas do coração podem ser preservadas em banco.

E estas se mostram muito mais eficientes em comparação com as artificiais.

Se forem contados os pedacinhos de ossos e pele, a quantidade de beneficiados pode se resumir muito maior, 300, 400, 500, a depender da maneira de processamento dos ossos.

É muito raro, porém as chances são maiores se a idade do doador estiver entre 20 e 40 anos, e se o mesmo levou vida saudável.

Geralmente, o vitimado por traumatismo de bala, acidente de moto e que possui condição clínica boa, é perfeito, não tem diabetes, hipertensão, não possui doenças que seguem contraindicando.

Leia também sobre a Importância das Ações Sociais dentro da Igreja Católica.

Como se tornar um Doador de Órgãos
Saiba quem pode ser um doador de órgãos

Como Tornar-se Doador de Órgãos no Brasil

Qualquer um pode doar órgãos e não há religião que seja contra a doação. Somente basta ter mais de 18 anos de idade, ser avaliado pelo médico a fazer exames, e ter adequadas condições de saúde.

No caso de desejar ser doador em vida, é possível acessar site da Adote, Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos, cadastrar-se e fazer download do cartão de doador (www.adote.org.br).

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É importante, além do cadastro, conversar com a família sobre o desejo de ser doador de órgãos.

Para que então depois da morte, as pessoas da família, até segundo grau de parentesco, possam assim fazer autorização da retirada de órgãos, por escrito.

No caso de quem não pode ser doador de órgãos:

  • Indivíduos com tumores malignos ou doenças degenerativas crônicas.
  • Pessoas portadoras das doenças infectocontagiosas, como hepatites B e C, soropositivos ao HIV, doença de Chagas, mais.
  • Pacientes que tenham sepse ou IMOS, insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas, ou pacientes em coma.

Indicação: Médico Cardiologista Copacabana Dra Mariana Fogaça

Que Doação de Órgãos Posso Fazer em Vida?

Há possibilidade de doação entre vivos também, na situação dos órgãos duplos, como o rim.

Quando se fala em pulmão e fígado, é possível também transplante entre pessoas vivas, sendo que somente uma parte em relação ao órgão do doador vai poder passar por transplante em receptor.

E o “doador vivo” é considerado indivíduos nas condições boas de saúde, segundo avaliação médica, com capacidade juridicamente e que com a doação concorda.

Pela lei, filhos, irmãos, pais, tios, avós e primos pode se caracterizar doadores. Já os não parentes podem ser doadores apenas através da autorização judicial.

Tecidos e órgãos que podem ser adquiridos do doador vivo se resumem:

  • A medula óssea, podendo ser adquirida através de coleta de sangue ou aspiração óssea direta.
  • O rim. Devido a ser órgão duplo, pode este ser doado em vida. É doado um dos rins e o transplantado e o doador podem levar vida normal perfeitamente.
  • Pulmão ou fígado, podendo ser doadas partes desses órgãos citados.
Quais órgãos posso doar em vida
Quais órgãos posso doar em vida

Quais Órgãos Podem Ser Doados Após a Morte?

Os órgãos que podem ser doados:

  • Coração.
  • Válvulas cardíacas.
  • Fígado.
  • Pulmão.
  • Ossos.
  • Medula Óssea.
  • Rim.
  • Pâncreas.
  • Córneas.
  • Pele.

– Coração e Válvulas Cardíacas

No caso do coração, o transplante pode apenas ser feito através do doador falecido, com a constatada morte encefálica.

Transplante de coração é indicado para indivíduos que sofram de insuficiência cardíaca, e que não têm resposta para qualquer cirurgia ou tratamento.

Quando se fala em válvulas cardíacas, este tipo de transplante é apontado aos indivíduos que sofram de doenças da válvula do coração.

Em determinados casos, não há possibilidade de utilizar ao transplante, o coração da pessoa que teve a morte encefálica, no entanto, válvulas podem passar pela doação e ser mantidas no banco de válvulas, em que durante anos são mantidas.

– Fígado e Pulmão

O fígado se caracteriza órgão com capacidade de se regenerar, assim, pode o doador fazer a doação de parte do próprio fígado, isso em vida.

Este tipo citado de transplante é feito em especial nas situações da cirrose hepática.

Já sobre o pulmão, este tipo de transplante é apontado aos indivíduos que sofrem de doença grave pulmonar, de exemplo fibrose pulmonar, cística, enfisema.

Nos casos especiais, pode vir uma parte do pulmão do doador que está vivo e são exigidos 2 doadores a um receptor.

– Ossos e Medula Óssea

Em relação aos ossos, os transplantes para lesões de coluna e próteses, implantes dentários, se mostram alguns modelos de transplantes aos ossos, que podem acontecer através das cirurgias que são simples.

Ossos doados podem ser preservados no banco pelo período longo, de fato.

Quando se fala em medula óssea, esta é responsável pela produção dos componentes de sangue e tem uso a curar enfermidades que atingem células de sangue, a leucemia é exemplo.

Doença de medula óssea se resume a única maneira de doação que sustenta banco de doadores e que é ainda permitida para grávidas e crianças.

– Rim e Pâncreas

Rins, devido a serem 2, podem passar pela doação em vida e também depois da morte.

Doação do rim é normalmente feita aos indivíduos sofrendo de diabetes, hipertensão, insuficiência renal crônica, entre mais enfermidades renais.

Em relação ao pâncreas, este tipo de transplante acontece partindo dos doares mortos e normalmente é feito com transplante do rim.

Já que o pâncreas se caracteriza órgão com ação em digerir alimentos e em produção também da insulina, item responsável por equilíbrio das taxas do açúcar em sangue.

Transplante é realizado nos indivíduos com graves problemas renais e diabetes.

– Córneas e Pele

No caso das córneas, este transplante apenas pode ser realizado a partir do doador falecido, sendo a idade entre 2 a 80 anos.

Distrofia do endotélio e ceratocone se resumem algumas enfermidades de gravidade que podem atingir córnea, que é a área do olho que faz controle da passagem da luz à retina.

Quando se fala em pele, a doação pode ser realizada pelos indivíduos falecidos ou os que retiraram partes de pele na cirurgia plástica.

Transplante de pele é indicado na situação das pessoas que passaram por queimaduras extensas ou enfermidades graves dermatológicas.

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