Consumismo em excesso é pecado? O mundo atual está dominado pelo consumismo, pelo foco implacável em gastar. Primeiro, o consumismo destrói a vida da família.
No Evangelho é possível notar que, “alguém na multidão” demanda de Jesus, “Mestre, diga a meu irmão para dividir a herança comigo!”.
Com esta demanda, este homem redefine tudo das relações da família dele, reduzindo o pai e irmão em partes de uma equação financeira.
“A vida de alguém não consiste de posses”, diz Jesus em parte da resposta Dele. A vida, porém, consiste de serviço aos outros, começando com a família. Segundo, o consumismo destrói a vida espiritual.
Ainda, o dinheiro oferece um falso senso de plenitude. E o dinheiro faz das pessoas ansiosas e deprimidas.
Consumismo Destrói a Vida Espiritual
Este homem tem o dom que as pessoas pela história desejavam, a chance de ficar diante do Senhor e perguntar a Ele uma questão. Outros no Evangelho tomaram boa vantagem da oportunidade e perguntaram grandes questões, “O que eu devo fazer para herdar a vida eterna?”. Este homem destrói a chance dele com uma questão sobre transação financeira.
Os bens materiais podem preocupar as pessoas, em detrimento dos assuntos espirituais. Isso acontece diretamente, quando se encontra rezando por soluções para problemas financeiros causados por excesso, ou indiretamente, quando fazendo, gastando ou aproveitando dinheiro que atrapalha o tempo de rezar.
Consumismo em Excesso É Pecado – Dinheiro Oferece Falso Senso de Plenitude
Jesus dá o exemplo de um homem rico “feliz” focado em acumular tesouros na Terra, construindo celeiros cada vez maiores para guardar seus grãos. Mas Jesus aponta que a morte dele é iminente, e nada que ele armazenou vai permanecer com ele na morte.
Americanos hoje aproveitam de muito mais prosperidade material do que a maioria do mundo. Um dos maiores perigos é a complacência, o estilo de vida muitas vezes dificulta “Pensar no que está acima, não no que está na Terra”, como a leitura da Bíblia sugere fazer.
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Dinheiro Faz das Pessoas Ansiosas e Deprimidas
Consumismo em excesso é pecado? Como a leitura do Livro do Eclesiastes 2:22-23, “Que proveito tem um homem de todo o esforço e de toda a ansiedade com que trabalha debaixo do sol? Durante toda a sua vida, seu trabalho é pura dor e tristeza; mesmo à noite a sua mente não descansa. Isso também é absurdo.”.
Estatísticas confirmam isso. As pessoas têm comodidades e tecnologia modernas, e também níveis epidêmicos de transtornos, relacionados com ansiedade, incluído depressão, insônia e até suicídio.
A leitura da Bíblia apresenta lista de pecados, cada um é destacado por consumismo, “imoralidade, impureza, paixão, desejo maligno e ganância que é idolatria”. O que se faz e como gasta o dinheiro deve ser em serviço de Deus.
Papa São João Paulo II, o consumismo em excesso é pecado
Consumismo como distorção cultural da liberdade humana, não resultado de livre mercado. O livre mercado é uma expressão da capacidade humana para escolhas livres.
Consumismo não é um subproduto necessário do mercado, mas uma distorção muito comum da liberdade.
É resultado das escolhas pobres feitas pelos indivíduos livres.
Papa São João Paulo II alerta em Sollicitudo Rei Socialis:
- Uma abundância de bens torna as pessoas vulneráveis para consumismo e susceptíveis a se tornar escravo de posses.
- Consumismo é essencialmente uma incapacidade de ver além de bens materiais.
- Há uma inquietação inerente no consumismo que cria uma necessidade perpétua para novos produtos o que facilita um tipo de cultura de “descarte”.
Papa São João Paulo II lembra os fiéis que o domínio dado para Adão e Eva não era absoluto e que o pecado original de Adão distorceu a relação entre homem e mundo material.
Sollicitudo Rei Socialis ressalta que o consumismo é ainda outro capítulo na história contínua do pecado original e promessa de redenção.
Capitalismo é meramente um instrumento para usar recursos de forma eficiente e responder as necessidades. No seu coração está o trabalho, iniciativa e ímpeto empreendedor, operando na esfera econômica de tal forma para apelar para dignidade inerente do homem.
No livro dele DoingWellandDoingGood: The Challengetothe Christian Capitalist, Padre Richard John Neuhaus lembra as pessoas que, o Papa não está criticando tanto um sistema econômico como ele está alertando contra os excessos que o trabalho eficiente deste sistema faz possível.
Ensinamento Social Católico Convida a Sociedade para Séria Análise do Seu Estilo de Vida
Um ensinamento católico social é claro: “Não é errado desejar viver melhor, o que é errado é um estilo de vida…que quer ter mais, não para ser mais, mas para passar a vida no gozo como um fim em si.”, Papa São João Paulo II. Uma pessoa que está preocupada apenas ou principalmente com posses e gozo, que não pode mais subordinar aos seus instintos, não pode ser livre.
A resposta ao consumismo é encontrada na fé porque, “uma vez que Jesus habita no nosso coração, o centro da vida não é mais meu ego voraz e egoísta, mas Aquele que nasce e vive para o amor”, Papa Francisco.
Os fiéis precisam se perguntar, “Eu realmente preciso de todos estes objetos materiais e receitas complicadas para viver? Eu posso passar sem todos estes extras desnecessários e viver uma vida de simplicidade maior?”, Papa Francisco.
O ensino social católico convida a sociedade, “para análise séria de seu estilo de vida, que em muitas partes do mundo é propenso para hedonismo e consumismo, independente de suas consequências danosas”, Papa Bento XVI.
O ensino social católico chama para grande trabalho educativo e cultural, incluindo:
- Educação dos consumidores em escolhas responsáveis.
- Formação de um senso forte de responsabilidade entre produtores e especialmente entre os meios de comunicação de massa.
- A intervenção “necessária” pelas autoridades públicas em relação ao uso de droga, e “outras formas de consumismo que exploram a fragilidade dos fracos”, Papa São João Paulo II.
“O individualismo da nossa sociedade pós-moderna e era globalizada favorece um estilo de vida que enfraquece o desenvolvimento e estabilidade de relações pessoais e distorce os laços familiares”, Papa Francisco.
O objetivo do ensino social católico é para estilos de vida em que a busca da verdade, beleza, bondade, e comunhão com outros em prol do bem comum determinarão as escolhas dos consumidores, economias e investimentos.
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