Diferença Entre Alegria e Euforia

Diferença entre alegria e euforia ❤️ relação com felicidade

Material para catequese infantil da igreja católica

Qual a diferença entre alegria e euforia? Neemias 8:10, “A alegria do Senhor os fortalecerá”. Encontra conforto na felicidade, ou busca paz na alegria? Talvez esteja confuso com os termos, “alegria”, “felicidade”.

Não são a mesma coisa? É verdade que muitos tesauros modernos definam as palavras de tal forma que quase tenham o mesmo significado. As nuances podem ser confusas. Porém, há diferença crucial entre felicidade e alegria.

Padre Léo em sua pregação esclareceu para os fiéis a diferença entre euforia e alegria, impulsionando os católicos a assumirem alegria genuína que parte de Deus, que ocorre apenas pelo Espírito Santo agindo, com pessoal encontro com Cristo, já que a alegria verdadeira não vem de fora para interior, no entanto, do contrário, portanto, de dentro para fora.

Diferença Entre Alegria e Euforia

Qual a diferença entre alegria e euforia? A felicidade é um sentimento, uma emoção superficial e exaltação borbulhante que algo bom aconteceu ou vai acontecer.

Felicidade e emoção andam juntas, unindo-se como 2 cordas amarradas. Uma pessoa pode estar feliz sobre comer uma pizza, ver o pôr do sol.

Porém, este sentimento não é a alegria, e não dura. No caso da felicidade perversa, como estímulo externo e excitação causada por pecado sexual, a alma fica mais vazia e mais esgotada uma vez que a excitação superficial desaparece.

Em contraste, a alegria permeia todo o ser de uma pessoa, porque foi implantada pela graça de Deus. É enxertado na vinha da alma pelo Mestre Jardineiro, que poda as videiras mortas para permitir que brotos saudáveis produzam colheita mais madura.

Quando os fiéis cooperam com os movimentos do Espírito Santo, quando permitem que suas vidas sejam podadas pelo amor misericordioso Dele, então florescem plenamente.

Isto permite que as almas amadureçam com os frutos mais ricos, mais nutritivos. Gálatas 5:22-23, “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei.”.

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Esta graça, esta alegria verdadeira, é duradoura. E não causa excitação borbulhante, mas contentamento de paz. A paz que o mundo não pode dar. Esta alegria, esta paz, é tão enraizada na alma que pode ser sentida mesmo em momentos de trauma, dificuldade e tristeza.

Toda vez, em qualquer lugar, todas as coisas estão bem na vinha da alma. A alegria genuína é tão envolta em paz, que em muitas maneiras, as 2 palavras podem ser consideradas sinônimos. E realmente é a paz que o mundo não pode oferecer, a paz que vem apenas de Cristo.

Alegria não consiste excitação vertiginosa, como a euforia fugaz de se apaixonar. Quando cai no amor Divino, fica envolto em um manto de paz, proteção e envolvimento das asas de Deus, Salmo 91:4.

Chaveiro da Espada de São Miguel Arcanjo da loja Jovens Católicos

Este é um desejo profundo e duradouro, influxo infuso do Espírito Santo. É um anseio pelo Amado, o puxão delicioso, o desejo pacifico que pode até ser deliciosamente doloroso, porque pode nunca ser completamente saciado nesta vida.

Há sempre mais profundidades para mergulhar, maiores alturas para alcançar: nível mais vasto, mais poderoso, mais rico, de intimidade unitiva com o Amado. Isso culmina, finalmente, em vê-Lo face a face, mas tal gloriosa visão não pode acontecer nesta vida. Ninguém pode ver a face de Deus e viver, Êxodo 33:20, João 1:18.

João 15:11, 16:24, “Tenho dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa. Até agora vocês não pediram nada em meu nome. Peçam e receberão, para que a alegria de vocês seja completa.”.

A alegria do Senhor realmente é a força dos católicos, pois enche-os até transbordar com estabilidade da paz, com senso de segurança inatingível em qualquer outro lugar neste mundo instável.

Como Receber Tal Alegria?

É importante rezar constantemente. Salmos 51:10, “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.”.

É necessário reconhecer que esta alegria infundida é fruto do amor, amor divino, amor recíproco, Ele pelos fiéis e os fiéis para Ele.

Esta alegria calma e de paz do Senhor é uma graça e dom do Amor Misericordioso, e vem de uma entrega para o que Santa Teresa de Lisieux chama de “Pequeno Caminho”: ser um mártir do amor misericordioso de Deus e desejar nada mais que amá-Lo como Ele merece.

É também um reconhecimento que sem Ele, as pessoas não têm nada. Sem Ele, as pessoas não são nada.

Reconhecer que os fiéis “não são” e descansar na verdade que “Deus é O único que é” traz frescor e paz para a alma. Não mais têm que depender das próprias coerções para fazer a vida acontecer do jeito que desejam.

Ao invés, é possível descansar na paz e certeza de que “tudo ficará bem”, contanto que os católicos sigam a vontade Dele e respondam ao chamado Dele de intimidade divina.

Esta é a paz que o mundo não pode oferecer, e supera em muito a felicidade terrena. Essa paz é duradoura, dá vida e renova a alma.

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