Profissões do Papa Francisco antes de virar padre da igreja

Rodrigo de Sá Artigos Religiosos Cristãos Jovem católico, deixe seu comentário

Antes de se tornar sacerdote, Papa Francisco (nascido Jorge Mario Bergoglio) teve algumas experiências profissionais, mais quais foram profissões do papa antes de moldar sua vida e chegar a sua vocação. Embora sua trajetória tenha sido voltada para a Igreja desde muito jovem, ele teve algumas experiências que são interessantes e mostram um lado mais humano de sua vida.

Aqui foram as principais profissões do Papa Francisco antes de ser ordenado sacerdote:

1. Trabalhou como químico técnico
Antes de entrar para o seminário e iniciar sua formação religiosa, Jorge Mario Bergoglio estudou química em Buenos Aires, onde se formou como técnico químico. Ele concluiu seus estudos em 1958, e essa profissão foi sua ocupação antes de tomar a decisão definitiva de seguir a vocação religiosa.

2. Experiência de Trabalho em Diversos Empregos
Quando ele ainda era jovem e antes de ingressar no seminário, Papa Francisco teve experiências em empregos diversos, incluindo trabalhar como porteiro e em um restaurante, que lhe deram uma visão mais prática da vida cotidiana e das dificuldades das pessoas. Ele foi, por um tempo, trabalhador em um pequeno restaurante no centro de Buenos Aires, o que também o ajudou a se aproximar da realidade dos mais pobres.

3. Seminário e Vocação Religiosa
Embora tenha iniciado sua trajetória profissional em uma área técnica, Jorge Mario Bergoglio começou a sentir o chamado para a vida religiosa quando ainda estava em sua adolescência. Ele entrou para o seminário em 1958, com 21 anos, e decidiu seguir a vocação para se tornar sacerdote da Sociedade de Jesus (Jesuítas). Foi no seminário que sua vida de fé começou a se intensificar, e ele, eventualmente, foi ordenado padre em 1969.

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Resumo:
– Técnico Químico: Papa Francisco se formou como técnico químico e trabalhou nesta área.
– Empregos temporários: Ele também trabalhou em outros empregos, como porteiro e em um restaurante, antes de se dedicar completamente à sua vocação religiosa.

Essas experiências profissionais e de vida o ajudaram a ter uma visão prática e humana da realidade, algo que ele frequentemente menciona em seus discursos, sempre destacando a importância de uma Igreja próxima do povo, especialmente dos mais pobres e necessitados.

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