Quem são os Chatólicos da Igreja Católica e por que devemos nos afastar dos católicos que ficam julgando os outros

Chatólicos, saiba quem são e porque devemos nos afastar deles

Rodrigo de Sá Dúvidas sobre o Catolicismo Jovem católico, deixe seu comentário

É necessário ter cuidado com “chatólicos”, porque além de serem tóxicos, são capazes de contaminar com facilidade um ambiente eclesiástico.

Quais São Alguns dos Sintomas Notáveis do Chatólico?

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O chatólico ontem se converteu, no entanto, considera-se já o martelo de hereges.
Não conhece propriamente o catolicismo, porém, se sente capaz para solucionar assuntos de teologia altíssima ou problema eclesial que iriam demandar Concílio Ecumênico, ou intervenção de Divina Providência, na realidade, além de transcorrer da história.
Apenas Deus sabe o que ele faz às escondidas, mas, são incríveis em policiar moral alheia.
Chatólico confunde modéstia com “démodé”, a vestir-se como vindo de expedição dos anos 1940.
A Igreja é tratada por eles como “distribuidora de serviços sacramentais”, a chegar atrasados 5 minutos e sair adiantados 5 minutos, apenas para não correr o risco de viver algo semelhante à “comunhão fraterna”.
O chatólico se considera melhor que outros e despreza de forma sistemática aquele que não compartilha a visão de mundo limitada dele.
Passa por dificuldade enorme para obedecer e usa a “crise da Igreja” como desculpa para fazer o que deseja.
Gosta de círculos e grupos fechados, para ficar com mais excêntricos que dividem iguais paranoias e maneirismos.
Vive do sensacionalismo escatológico, a assustar demais com particulares revelações e também irresponsáveis especulações acerca do diabo.
Possui devoção composta por manias e exterioridades, porém, privada de virtudes verdadeiras, em especial de caridade sobrenatural e de espírito de serviço.
Chatólicos são elitistas profundamente, a desprezar pobreza evangélica, portanto, característico sinal de discípulos de Jesus.
Desprezam pecados contra caridade, e superestimam pecados contra castidade, bastante zelosos na vitória de debates, de fato escandalizar os simples, e não há muito interesse em salvação verdadeira das almas.
A agressividade toda é justificada por eles, desde que ungida com defesa pretensa de fé, com ela, cometem difamações e calúnias, sem contar bastante desonestidade intelectual.
Chatólico participa de liturgia como censor, com maior preocupação com erros cometidos eventuais por celebrante que com edificar da alma.
Ele confessa da boca para fora, sem arrepender-se genuinamente, como se consistisse a confissão somente em declarar lista de equívocos, como se fosse tipo de “pedágio” à comunhão.
Pessoas que são exclusivistas, fingindo que sua “versão” da fé católica corresponda a única vinculante, no lugar de possuírem mentalidade “católica” verdadeiramente, portanto, universal.
Chatólicos possuem repertório pífio teológico, porém, se mostram muito ansiosos à rotulação dos outros como isso ou aquilo, então como se tivessem na manga, tipo de régua católica.

Finalmente, estes são somente alguns dos sintomas, porém, deve haver tantos e tantos mais.

Papa Francisco Alerta Sobre o Perigo da “Arrogância Espiritual”

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Papa Francisco alertou que “arrogância espiritual” (muito usada pelos Chatólicos) pode levar à adoração do ego de alguém, ao invés de Deus. Francisco disse que há uma tentação de “se preocupar sobre como aparenta, ao invés de como é”, e ficar “preso pelo narcisismo”.

“Onde há muito ‘eu’, há pouco Deus”, Papa Francisco falou. Ele explicou que com humildade verdadeira, por outro lado, “nós nos tornamos capazes de trazer o que nós somos para Deus, sem fingimento: as feridas, os pecados, e misérias que pesam nos nossos corações, e invocar a misericórdia Dele para que Ele possa nos curar, nos restaurar, e nos levantar.”.

Ele disse, “Será Ele que nos levanta, não nós. Quanto mais nós descemos com humildade, mais Deus nos levanta”. Refletindo sobre o Evangelho do capítulo 18 do Evangelho de Lucas, Papa Francisco disse que todos devem olhar próximo para parábola do fariseu e do publicano e se perguntar se são críticos e convencidos de sua própria justiça, como o fariseu.

Papa Francisco disse, “Para subir até ele, nós devemos descer dentro de nós mesmos: para cultivar sinceridade e humildade do coração que nos dá uma visão honesta sobre nossas fragilidades e pobreza interior”.

“Peçamos a intercessão de Maria Santíssima, a serva humilde do Senhor, a imagem viva daquilo que o Senhor ama realizar, derrubando os poderosos de seus tronos e elevando os humildes”, ele disse.

Deus Não Aponta, ao contrário dos Chatólicos

É difícil quando sente que está com alguém mais perfeito, moralmente, fisicamente, mentalmente e socialmente. As chances são que mesmo se a outra pessoa não faça nada, mas apenas é perfeita em si, vai sentir um pouco acusado, julgado ou condenado.

Isso é resultado da natureza caída humana, que está sempre fazendo comparações. Se cada um fosse mais santo, ou mais simples, apenas estaria feliz com a boa sorte do outro, e seria humilde sobre sorte menor de si. Mas geralmente, as pessoas estão ao menos desconfortáveis ao redor daqueles que são melhores.

Culpar e julgar, acusar e condenar (coisas rotineiras dos Chatólicos), estas são coisas que talvez as pessoas mais tenham medo, por vezes mais do que a morte, já que se ouve de pessoas até cometendo suicídio por causa de alguma vergonha pública ou acusação.

A vida pode ser uma provação terrível para a figura pública desgraçada, por exemplo. Portanto, vergonha e culpa, são péssimas!

Ao se sentir envergonhado ou condenado, deve voar para Cristo, Aquele que morreu e ressuscitou e foi glorificado e intercede pelos católicos para que nunca tenham que carregar o fardo da culpa ou condenação do diabo ou de qualquer outra pessoa.

Se Deus não culpa os eleitos Dele, então quem pode culpar? O Apóstolo diz para os fiéis na epístola aos hebreus, “Cristo, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia”.

Essa é uma pergunta honesta, necessária e cheia de sabedoria! 👏

Ninguém quer ser um “chatólico” — aquele tipo de católico que vive apontando o dedo, julgando os outros, impondo regras sem amor e esquecendo que Jesus veio para salvar, não para condenar. Ser católico de verdade é ser imagem de Cristo no mundo, e Ele era cheio de misericórdia, verdade e ternura.