Intolerância Religiosa no Brasil causas

Intolerância Religiosa no Brasil ❤️ significado, como vence-la

Medalhas de São Bento Originais

A intolerância religiosa se caracteriza discriminação contra grupos ou pessoas com divergentes opiniões em campo religioso. De acordo com Constituição do Brasil, cabe o direito para todos de abraçar religião que desejam; ainda os que não possuem religião respeito devem ter.

Art. 18, “Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião”. Possui cada religião suas expressões sagradas, cerimônias próprias e seus ritos.

Fé Católica

Por exemplo, a Igreja Católica, além da Palavra de Deus, com os sacramentos alimenta seus filhos. Estes são aos fiéis católicos, portanto, para comunidade composta pelos que seguem valores e princípios católicos.

Não sendo a todos aqueles que ao acaso, participam das celebrações. Os católicos, aliás, para que recebam sacramentos, devem então aceitar as condições apropriadas. Considerando a comunhão eucarística, por exemplo, o dom de maior importância.

Eucaristia se resume tão valiosa que apóstolo Paulo escreveu palavras bastante intensas contra aqueles que têm participação deste momento, “sem distinguir devidamente o corpo do Senhor”, portanto, eles bebem e comem sua própria condenação, 1 Coríntios 11,27-29.

Assim, não se caracteriza intolerância religiosa da Igreja Católica para os seus fiéis limitar a Santa Comunhão. Nesta decisão, não existe qualquer atitude ofensiva ou agressiva contra alguém.

De fato, acolhem alegremente os que querem integrar a celebração católica, porém, esperam compreensão. No caso, compreensão, quer dizer que desejam o respeito nos valores e ritos católicos.

Comunhão Eucarística se restringe para indivíduos que vivem da maneira comprometida com o próprio batismo, respeitando orientações da Igreja Católica, sem contar, testemunhar a fé.

Na realidade, isso vale também ao católico que participará do ato religioso, ou de diferente igreja cristã, ou da matriz africana, cabendo então se comportar de modo adequado, sem julgar-se no direito de fazer o que deseja. De fato, intolerância religiosa se mostra via de 2 sentidos, ou seja, mútuo respeito é fundamento e base à convivência harmoniosa.

As reflexões são importantes porque, por vezes, há entrevistas com uma pessoa falando que abrirá processo contra padre ou Igreja Católica, na situação de ser vedado a ela comungar em celebração católica. A acusação assim é de intolerância religiosa, no entanto, nesse caso, intolerante religioso é aquele que não se comporta como apropriado, na casa que ele visita.

Intolerância Religiosa – Lei

Garante o artigo 5° da Constituição Federal de 1988 que é laico o Estado Brasileiro, o que coaduna com aquilo que se encontra expresso em Declaração Universal dos Direitos Humanos. Prevê a lei n° 9.459 de 13 de maio de 1997, de fato a punição aos crimes de discriminação, injúria e ofensa praticados na virtude da cor, raça, procedência nacional, religião ou etnia.

Essa referida lei então prevê a punição correspondendo de 1 a 3 anos da reclusão e também aplicação da multa aos que praticarem ou incitarem qualquer ação discriminatória pela razão de, entre mais fatores, prática religiosa.

Aprenda como formar um grupo jovem na igreja católica

Na realidade, não existe lei específica para criminalizar somente intolerância religiosa, e mesmo com garantias constitucionais e da lei 9459/97, este tipo de intolerância permanece sendo praticado no Brasil.

Você pode curtir isso

Realidade da Intolerância Religiosa

Intolerância religiosa se resume ato de ofender, discriminar, rechaçar religiões, cultos, liturgias, ou discriminar, ofender, agredir indivíduos devido as suas crenças e práticas religiosas.

Intolerância religiosa tem marca na história da humanidade, em especial, devido a no passado, ser comum firmar pactos entre religiões, principalmente as institucionalizadas, como cristianismo e governos.

Foi um meio a religião de demarcar poder político, sem contar controle da população. Existiu, período, inclusive, em que cristãos sofreram perseguição e foram criminalizados no Império Romano.

O pensamento republicano, hoje, e principalmente, a democracia, são capazes de impedir que ao menos de modo teórico, haja direto vínculo entre religião e Estado, a formar o denominado Estado laico.

A intolerância religiosa, infelizmente, é ainda realidade assolando comunidades no planeta todo. Este problema, no Brasil, tem relação de forma majoritária com racismo, já que a intolerância religiosa existe, em escala maior, contra aqueles adeptos de religiões da matriz africana.

A intolerância religiosa, neste caso, exibe desejo de anular crença ligada com povos originários da África.

Intolerância Religiosa no Brasil

De acordo com dados que o antigo Ministério dos Direitos Humanos levantou, sabe-se que entre 2015 e 2017, ocorreu denúncia de intolerância religiosa a cada período de 15 horas em território brasileiro.

Número destinado para denúncia gratuita da intolerância religiosa, o disque 100, inclusive quando a intolerância é praticada por órgãos estatais e agentes públicos, tem maior parte de registros, respectivamente, em São Paulo, Rio e Minas Gerais.

De acordo com estatísticas, são identificados como brancos, 25% dos agressores todos, e 9% das ocorrências são sobre atos praticados em casa. Maioria das vítimas da intolerância religiosa é formada pelos adeptos das religiões de matriz africana.

64.4% dos brasileiros, os católicos, registram 1.8% das denúncias de intolerância. Registram 3.8% das denúncias os protestantes, que são 22.2% da população. Adeptos das religiões da matriz africana, ao mesmo tempo, juntos representando 1.6% da população do Brasil (candomblé, umbanda e mais denominações), representam também em torno de 25% de denunciantes dos crimes de intolerância religiosa e ódio.

Siga o Jovens Católicos Oficial no Instagram Acessando Aqui!


Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pop-up Como formar um grupo jovem católico