Desânimo, Por que o Jovem Católico Não Deve Se Acostumar com Desânimo de Jeito Nenhum

Desânimo ❤️ como vence-lo através da fé católica

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O desânimo é uma forma de raiva, o resultado do sofrimento crônico ou seu prospecto, real ou imaginado. As pessoas muitas vezes estão desanimadas por causa dos problemas pessoais profundos, dificuldades na família, turbulências políticas, medo do futuro, e assim por diante.

Procura por respostas simples, mas as respostas geralmente não surgem facilmente. É claro, o remédio para desânimo é a prática da fé católica. Mas o que são as medidas práticas que os católicos podem usar? Aqui são apresentadas algumas dicas para se inspirar.

Coragem, Mostrar-se!

Mostrar-se, coragem. Ao ouvir sobre a morte de João Batista, Jesus retirou-se para um lugar deserto, provavelmente para lamentar a morte do primo Dele. Mas Ele não permitiu que este lamento O distraísse dos deveres Dele. Isso alimentou a compaixão de Jesus: Ele prontamente respondeu às multidões que O procuravam por cura, seguido por grande milagre da multiplicação dos pães.

O mesmo pode ser verdade para os católicos em momentos de luto. Em meio à tristeza, muitas vezes se encontram capazes de generosidade extraordinária, realizando deveres de forma que mais tarde surpreende.

Imitar Exemplos Santos Católicos para acabar com o desânimo

Em relação a olhar para o bom e imitar os exemplos santos, o filme vencedor do Oscar, O Homem que Não Vendeu Sua Alma, apresenta a vida de São Tomás More, o chanceler da Inglaterra sob Henrique VIII.

Ele desentendeu-se com o rei sobre o casamento adúltero de Henrique. Na consciência, Tomás recusa a assinar o Juramento de Sucessão, e a recusa custa a ele sua cabeça.

A história descreve a coragem incrível de More, inteligência e integridade. Por outro lado, é também uma história de mesquinhez, maquinação e feiura.

Aqui é a escolha que as pessoas todas enfrentam em cada estação, se deseja ir para o céu, independente das consequências, não desistir, continuar lutando e escolher a vida em Cristo. O tema do filme sugere outro remédio para o desânimo.

O filme usa as imagens das estações mudando, primavera, verão, outono e inverno, não apenas para marcar a passagem do tempo, mas como contraste para feiura do comportamento humano.

O efeito comunica a beleza implacável da criação de Deus, independente do mal no mundo, e confirma estas palavras de Jesus, Mateus 5:45, “para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos.”.

Cada geração tem seu lado feio, onde tantos atacam a verdade, bondade, e beleza. Recentemente um membro do Congresso identificou São Damião de Molokai como exemplo de racismo, patriarcado e colonialismo.

Este tipo de ignorância e ódio é impressionante e francamente desanimador, não apenas para os católicos, mas também para os que são enganados por esse ódio, um ódio que parece sem limites.

Os hinos patrióticos benignos como este apenas usados para unir as pessoas e trazer orgulho justo como nação: “Ó lindo para céus espaçosos, para ondas âmbar de grãos, para majestades da montanha roxa acima da planície frutífera!”.

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Mas estas músicas tradicionais se tornaram vítimas da ignorância e ódio. A ignorância começou com piadas. Muitas pessoas em grandes cidades não têm ideia de como é um milharal. O milho vem de latas. O pão vem dos supermercados.

Então as piadas ficaram tóxicas. Por que não apagar estes hinos sem sentido, e aqueles que os cantam, para aplacar as “queixas” dos manifestantes?

Não, não se as pessoas desejam reter a sanidade. Mesmo com os melhores esforços, não podem extinguir a beleza. Quando Jesus multiplicou os pães, o pão não apenas antecipava a Eucaristia, também chamava à mente as ondas âmbar dos grãos e a beleza da criação que engrandece o Senhor.

Estes campos revelam a abundância do amor que Deus derrama sobre os fiéis. Assim, em cada estação, especialmente em momentos de incerteza, angústia, provação e desânimo, cada um faria bem a ponderar sobre a obra de Deus, a criação boa Dele, e a criação humana à imagem e semelhança Dele.

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Trabalhar o Confessionário para vencer o desânimo

Um padre foi perguntado o motivo de tantos padres terem desistido de ouvir as Confissões. A resposta dele foi imediata. Ele sugeriu que muitos padres poderiam não suportar ouvir seus próprios pecados.

E não leva muito a perceber que Deus usa muitos penitentes para lembrar os próprios pecados do padre. Isso também pode ser desanimador. Mas não devia ser.

É o motivo de ser muito bom ter um crucifixo frequentemente à vista. Quando as pessoas contemplam a Cruz, têm a oportunidade de ponderar o que os próprios pecados têm feito para o bem de si e bondoso Salvador. Vale lembrar das bases de cada Sacramento, a boa criação de Deus.

As correntes de água fluindo, os campos de trigo, o nascer e pôr do sol, a chuva nebulosa, a promessa de Deus de salvação em um arco sobre um rio. Salmos 19:1, “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.”.

São Tomás More diz, “Deus fez os anjos para mostrar o esplendor Dele, como Ele fez os animais pela inocência e plantas pela sua simplicidade. Mas o Homem, Ele fez para servi-Lo com inteligência, no emaranhado de sua mente”. Na glória celestial, Deus restaura a beleza da obra Dele, incluindo a beleza das almas das pessoas criadas à imagem e semelhança Dele.

Se perceber-se desanimado pelo ataque sobre a verdade, bondade, e beleza, ser um subversivo à cultura de cancelamento. Dar um tempo nas telas de computador por períodos estendidos. Guardar o celular.

Passar tempo com a família, apreciar a magnificência da criação de Deus, a base dos Sacramentos, acima de tudo a Santíssima Eucaristia, que Ele usa para salvar as pessoas.

Enquanto estiver no humor de cultura anti-cancelamento, assistir O Homem que Não Vendeu Sua Alma, ou assistir alguns filmes antigos com os filhos e se divertir quando os bonzinhos triunfam sobre os maus em uma luta justa.

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