Filme paixão de Cristo ❤️ Todo jovem católico deve assistir

O Filme Paixão de Cristo foca nas últimas 12 horas da vida de Jesus Cristo. O filme começa no Horto das Oliveiras onde Jesus foi rezar após a Última Ceia. Jesus deve resistir às tentações de Satanás.

Traído por Judas Iscariotes, Cristo é então preso e levado para dentro dos muros da cidade de Jerusalém onde líderes dos fariseus confrontaram Jesus com acusações de blasfêmia e seu julgamento termina em condenação à morte.

Mel Gibson é diretor, produtor e escritor deste filme, e o elenco conta com James Caviezel, Monica Bellucci e mais.

Trata-se do filme mais pró-católico de todos os tempos, Paixão de Cristo Mel Gibson. Em 2004, NationalCatholicRegister e revista Faith & Family reuniram indicações online para filmes que melhor celebram a vida católica, filmes com referências católicas específicas, não simplesmente com temas católicos.

Mais de 1000 leitores votaram, e filme Paixão de Cristo ficou em primeiro lugar. E de maneira interessante, alguns outros filmes de Mel Gibson entraram na lista, incluindo sua estreia na direção de 1995, Braveheart, e seu filme da Guerra do Vietnã de 2002, WeWereSoldiers.

O filme quebrou alguns recordes de bilheteria. Ganhou surpreendentes 370.782.930 dólares na bilheteria doméstica, tornando-se o filme R-rated de maior bilheteria de todos os tempos e o filme em língua estrangeira de maior bilheteria lançado nos Estados Unidos. E faturou mais de 83 milhões de dólares apenas em seu fim de semana de estreia.

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Por que Todo Jovem da Igreja Católica Deve Assistir Esse Filme?

A Paixão de Cristo é simplesmente uma versão contemporânea da clássica peça medieval da Paixão. São os Mistérios Dolorosos do Santo Rosário trazidos à vida, começando com a agonia de Cristo no jardim e continuando todo caminho através da crucificação de Jesus. O filme é uma Via Sacra cinematográfica, em toda sua brutalidade e verdade.

Além de confiar nos relatos do evangelho, Gibson recorreu para visões da mística católica do século 19, Beata Anne Catherine Emmerich por ajuda.

Muitos dos momentos mais obscuros e sutis do filme chegam para as pessoas diretamente das visões de Emmerich como apresentado na sua Paixão Dolorosa de Jesus Cristo.

Finalmente, A Paixão de Cristo é um filme muito mariano. Nossa Senhora está ali pelo filme inteiro, apenas como ela estava durante a provação toda do Senhor. Para muitos não católicos, isso foi algo a mais para ponderar. O sofrimento maternal de Maria e sacrifício estão em plena exibição no filme.

Pela primeira vez, muitos cristãos não católicos foram também exigidos a meditar sobre o sofrimento e morte de Cristo naquela Sexta-feira Santa, 2 mil anos atrás. Muitas comunidades protestantes há muito rejeitaram o crucifixo e ao invés, optaram pela cruz vazia.

Para estes espectadores da Paixão, a visão de um salvador sangrento e espancado foi reveladora. Arcebispo Venerável Fulton J. Sheen em sua obra seminal A Vida de Cristo escreveu: “A menos que haja uma Sexta-feira Santa nas nossas vidas, nunca haverá um Domingo de Páscoa. A cruz é a condição do sepulcro vazio, e a coroa de espinhos é o prefácio do halo de luz”.

Nos anos desde seu lançamento, as famílias fizeram disso uma tradição, ou seja, assistir a Paixão a cada Quaresma.

Algumas paróquias e grupos pequenos de confraternização, e até grupos de jovens, se reúnem para assistir em comunidade.

Na natureza humana caída, há grande capacidade de esquecer-se do incômodo e ao invés buscar segurança e complacência.

Na Sexta-feira Santa, pode ser um bom momento para novamente visitar A Paixão de Cristo de Mel Gibson.

O Filme Paixão de Cristo Inspirou Conversões Reais no Set

O ator italiano Luca Lionello interpreta o papel de Judas Iscariote, o apóstolo que trai Jesus com um beijo no Jardim do Getsêmani. Retratando o homem que entrega o Filho de Deus às autoridades fez uma experiência transformadora de vida para o ator, que seguiu de ser um ateu raivoso para cristão ao longo do curso da produção.

Lionello começou o filme como um ateu raivoso, que era sua perspectiva espiritual e ele não tinha escrúpulos em dizer isso, segundo o Padre John Bartunek em uma entrevista de 2004 com NationalCatholicRegister sobre as experiências dele enquanto visitando o set de A Paixão de Cristo.

Ele disse lembrar quando a versão inicial do filme foi completada e eles estavam regravando alguns diálogos, e que estava sentado na sala de som antes de o ator fazer a dublagem.

E que ele pediu a confissão. Aparentemente, tinha estado completamente transformado pela experiência. Ele batizou seus filhos, santificou seu casamento e voltou para Igreja.

Lionello não foi o único envolvido na produção a se voltar para o cristianismo ao longo do curso da filmagem. Jim Caviezel disse em sua entrevista de 2004 para The 700 Club, “um dos homens trabalhando no filme era muçulmano. Ele era um dos guardas que me batem, e ele se converteu. Ele teve uma grande experiência real ali, você sabe”.

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