Ministério Extraordinário da Consolação e Esperança significa ação e presença da Igreja Católica pelas salas de velórios, cemitérios e capela mortuária. Levar por meio do Evangelho a mensagem de esperança e fé é seu objetivo, sem contar consolar os sofrendo perda da pessoa querida, então católica ou não.
Pode ser feito o trabalho deste Ministério, Ministério da Consolação e Esperança, pelas mulheres ou homens. Terem formação católica é indispensável e preferencialmente sendo indicado por pároco da igreja que faz parte. Ministros de fato fazem encomendação de corpos em cemitério a suprir ausência do diácono ou padre.
O objetivo geral é promover formação dos ministros novos da Pastoral da Consolação e Esperança. E são os específicos objetivos:
- Junto ao EMIDI motivar formação dos ministros novos.
- Visita para paróquias a despertar lideranças novas à Pastoral.
- Motivação da juventude, para que essa pastoral, eles assumam.
- Capacitação com subsídios novos dos ministros da Pastoral.
- Motivação para que toda paróquia possua sua equipe de Pastoral.
Significado da Palavra Consolação na Bíblia
Consolação para os tristes. A consolação acompanha o luto, Jó 29:25, Jeremias 16:7, devido talvez à perda de um parente próximo, 2 Samuel 12:24, 1 Crônicas 7:22, João 11:19.
Ministro no Ministério da Consolação e Esperança
De fato, o apostolado apenas pode alcançar eficácia plena com integral e multiforme formação necessária não somente o progresso espiritual e doutrinal contínuo do leigo, porém, até por muitas circunstâncias das pessoas, coisas, e tarefas para as quais é importante adaptar sua atividade.
Tal formação na ordem para apostolado deve ter apoio nos fundamentos, que em mais locais foram declarados e afirmados por Concílio.
Na realidade, além de comum formação para todos os cristãos, não poucas formas do apostolado exigem ainda específica formação e peculiar, na virtude de variedade das circunstâncias e pessoas.
Com base de modo fundamental em sensibilidade atual da Igreja, que por meio do bispo diocesano, alguns leigos, institui, à participação de forma mais estável de suas preocupações pastorais.
Assim, com esta tarefa, o mesmo Ordinário obriga para dispensar necessários meios de forma que os mesmos leigos se encontrem aptos para tais ministérios exercerem.
Muito importante que alcancem o objetivo para colocar em prática e oferecer demandas e exigências da formação pessoal e eclesial adequada de ministros que estão envolvidos com ação da Igreja, em cemitérios da responsabilidade, e em Arquidiocese, tudo em que tange para âmbitos todos os práticos e teórico-doutrinais associados em execução de Ministério da Consolação e Esperança.
MECE se mostra ferramenta eficiente que a Igreja possui, esta que chora e sofre com aqueles que padecem, a oferecer base da fé em vida eterna, em confiança na participação na Ressurreição de Cristo, no perdão dos pecados.
De fato, eles são a voz da Esperança no planeta de tristeza e decesso. Não se trata apenas de voz em saudade (passado), porém, canto repleto de consolação e esperança (futuro).
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Missão para Anunciar a Boa Nova – Ministério da Consolação e Esperança
O trabalho de cada um dos ministros é para lembrar que não está limitada a vida cristã para realidade terrena, no entanto, vai envolver este tempo e este local.
Cristo Ressuscitado é modelo da realidade futura da humanidade, O que anima os fiéis em superar momentos de dificuldade.
A Pastoral da Esperança, além da presença em sepultamentos e velórios, de acordo com o coordenador, procura estar com as famílias em pós-luto, portanto, para escutar, ser presença amiga e suporte emocional, e especialmente, auxiliar em elaborar luto.
A busca é por se aperfeiçoar, organizar a rotina de forma que haja doação total para esta missão.
Já existe o principal, a vontade de auxiliar os que sofrem. São homens e mulheres os integrantes da Pastoral, das paróquias da Arquidiocese, por exemplo, e de vários ministérios.
Estes agem, ainda, em equipes da liturgia, na Pastoral Familiar, na catequese. E são ministros extraordinários para Sagrada Comunhão, integrantes do Terço dos Homens, e de mais movimentos e pastorais.
Estas pessoas são convidadas para lançar redes nas águas de maior profundidade, e assim aceitam o desafio para ser diferença em vida das pessoas e para a formação se apresentam.
Basta para a pessoa, para ser ministro de Exéquias, em força do batismo dela, acolher o “ide”, pelo qual Mestre Cristo convida cada um para ser missionários e discípulos e envia-os para levar Boa Nova do Evangelho aos que estão com corações feridos em hora de luto.
Para aqueles que sofrem, o amor é fundamental, a fazer este trabalho, porém, é indispensável a capacitação.
É necessário saber como agir no momento muito delicado para os outros. Assim, os ministros fazem curso de formação com abordagens e temas, ministrados por sacerdotes, psicólogos, diáconos, teólogos, assistentes sociais, entre mais especialidades. Foco é apresentar conhecimento importante para rotina da pastoral.
Na Arquidiocese de Belo Horizonte, por exemplo, tal formação é ministrada nas 60 horas, com distribuição nos 10 encontros feitos em tardes de sábado.
Principais temas para trabalhar são sobre Vida, morte e também ressurreição na Escritura, Ministério da Acolhida, Antropologia da Morte, Estudo da Escatologia, Liturgia das Exéquias, e mais.
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