Programa 90 Dias para Casar é pecado, é a banalização do casamento

90 Dias para Casar ❤️ banalização do sacramento do matrimônio

Material para catequese infantil da igreja católica

90 Dias para Casar certamente banaliza o sacramento do matrimônio da Igreja Católica e não oferece qualquer coisa positiva aos católicos. De fato, a união entre homem e mulher desde o princípio existiu, se caracterizou e sempre se caracterizará abençoada pelo Senhor por meio do sacramento do matrimônio.

Gênesis 2,24, “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne”, Gênesis 4,1, “Adão conheceu Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz Caim, e disse: ‘Possuí um homem com a ajuda do Senhor”.

A partir de Adão e Eva, sempre Deus abençoou casais e quis que compusessem famílias, a viver de acordo com a vontade Dele.

90 Dias para Casar, Sacramento do Matrimônio é Desafio

Exatamente por ser plano de Deus, sempre o matrimônio representou desafio aos indivíduos, e já no tempo de Moisés, devido à natureza do coração do povo, Moisés possibilitou repúdio para mulheres (separação), porém, Cristo oferece ordem nova: “Ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério”, Mateus 19,9.

O mundo infelizmente mostra não compreender as palavras de Cristo, vários possuem equivocada visão em relação ao matrimônio.

Tantos desejam festa incrível, roupas caras e bonitas, pensando que simplesmente podem casar e separar “se não der certo”.

Tal ideia tem representado tragédia à sociedade, já que a quantidade de divórcios sobe a cada dia, e várias famílias por consequência, são dizimadas, a gerar jovens e crianças traumatizados.

Vê-se o lamentável sobre o assunto matrimônio nestes programas atuais como 90 Dias para Casar, que banaliza o sacramento do matrimônio da Igreja Católica.

Canção do Padre Zezinho

Existe música do Padre Zezinho que fala, “O amor virou consórcio, compromisso de ninguém”. E essa frase bem descreve a ideia mundana sobre o amor entre mulher e homem, já que o consórcio se mostra tipo de almejada compra, ocorrendo em lance e o objeto é obtido.

Se este objeto não satisfaz, é vendido e outra compra é tentada, porque é um produto.

Na realidade, a sociedade banaliza o matrimônio nos dias de hoje, como se o matrimônio fosse sem valor. Existe quem fala que “a fila anda”, isso é inadmissível aos católicos, não pode ser assim. Porque foi instituído o matrimônio por Deus.

Catecismo da Igreja Católica e programa 90 Dias para Casar

CCC 1640 – O vínculo matrimonial é, pois, estabelecido pelo próprio Deus, de modo que o casamento realizado e consumado entre batizados jamais pode ser dissolvido.

Este vínculo que resulta do ato humano livre dos esposos e da consumação do casamento é uma realidade irrevogável e dá origem a uma aliança garantida pela fidelidade de Deus. Não cabe ao poder da Igreja pronunciar-se contra esta disposição da sabedoria divina.

A compreensão da proposta da Igreja Católica aos fiéis parece difícil, sobre o matrimônio, portanto, sua indissolubilidade (que não exista divórcio) e também fidelidade de cônjuges. De fato, não é sobre visão conservadora e moralista, que procura restringir ou podar indivíduos.

Católico Mirim, material para catequese católica infantil

É exortação amorosa, que deseja felicidade dos filhos. Matrimônio não pode se resumir consórcio, portanto, deve seguir da vocação e da planejada decisão e fixa nos sólidos alicerces. É muito diferente do que é passado no 90 Dias para Casar, uma banalização do sacramento do matrimônio da Igreja Católica.

CCC 1646 – O amor conjugal exige dos esposos, por sua própria natureza, uma fidelidade inviolável. Isso é a consequência do dom de si mesmos que os esposos fazem um ao outro.

O amor quer ser definitivo. Não pode ser “até nova ordem”. Esta união íntima, doação recíproca de duas pessoas e o bem dos filhos exigem perfeita fidelidade dos cônjuges e sua indissolúvel unidade.

De fato, é grande graça, o matrimônio, já que provém do Senhor. Matrimônio bem firmado e planejado em Deus se mostra enorme fonte de felicidade. Que Deus abençoe as famílias e casais, para que permaneçam firmes na graça Dele!

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Papa Francisco Fala Sobre Matrimônio

Papa Francisco atribuiu a crise do matrimônio para pessoas que “não sabem o que o sacramento é”, e não sabem “a beleza do sacramento”. O Papa falou, “Elas não sabem que é indissolúvel, elas não sabem que é para sua vida inteira. É difícil”.

No discurso dele para Rota Romana para abertura do ano judicial, o Papa Francisco diz que proclamar o “Evangelho da Família” é uma das tarefas essenciais da Igreja. Há uma “necessidade forte” na Igreja e no mundo, “para redescobrir o significado e valor da união conjugal entre homem e mulher em que a família é fundada”, Papa Francisco falou.

Dirigindo-se aos auditores da Rota Romana no começo do ano judicial da Igreja, o Santo Padre disse que a Igreja tem a missão de proclamar a Boa Nova, que inclui “iluminar e sustentar o ‘grande mistério que é amor conjugal e familiar’”.

Casamento É um Dom

O Papa explicou que, segundo a revelação cristã, o casamento é mais do que uma cerimônia ou evento social, não é uma mera formalidade ou um ideal abstrato, mas ao invés, “é uma realidade com sua própria consistência precisa”.

Dada essa realidade, e o fato que o casamento ocorre entre homens e mulheres reais, com todas as suas limitações e falhas, o Papa perguntou como casamentos podem ser envolventes, fiéis e permanentes.

A resposta, ele disse, está no fato que todos os casamentos reais, mesmo os não sacramentais, são um dom de Deus para os cônjuges. “Casamento é sempre um dom! Fidelidade conjugal repousa na fidelidade divina; a fecundidade conjugal reside na fecundidade divina”.

Por esta razão, o casamento não pode “ser reduzido a um plano sentimental ou meras satisfações egoístas”, isto é, a pessoa deve rejeitar a ideia que casamento dura apenas tão longe quanto o amor romântico durar.

Ao invés, o Papa Francisco falou, “o amor conjugal é inseparável do casamento em si, em que o amor humano limitado e frágil encontra o amor divino, que é sempre fiel e misericordioso”.

Os católicos podem cumprir o mandamento de Jesus de “amar uns aos outros”, que também diz respeito ao casamento, porque “é Ele mesmo quem sustenta os cônjuges com a graça Dele”.

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