Adoção de Crianças por Solteiros, o que Diz a Igreja Católica, a Bíblia Sagrada e o Papa Francisco

Adoção de crianças por solteiros ❤️ o que diz a Igreja Católica

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Qual é o ensinamento da Igreja sobre solteiros adotando, adoção de crianças? Enquanto a Igreja não tenha um ensinamento oficial sobre este assunto, é política de CatholicCharities a colocar crianças adotivas com adultos solteiros.

Os critérios levados em consideração incluem a saúde mental e física de uma pessoa, a capacidade de oferecer um ambiente no lar estável e amoroso, referências pessoais, e verificações extensas de antecedentes.

Embora um lar com o pai e mãe seja ideal, a Igreja reconhece que pessoas solteiras podem oferecer para crianças em crise o amor, estabilidade, e apoio que precisam para florescer.

Os solteiros desejando criar uma criança adotiva merecem respeito dos católicos, encorajamento e orações.

Para quem for solteiro ou casado e estiver interessado em aprender mais sobre adoção católica, é importante buscar informações na diocese.

O que acha a Igreja Católica

A Igreja não apenas aprova adoção de crianças, mas em luz da encíclica Evangelium Vitae (O Gospel da Vida) de 1995 do Papa João Paulo II, a Igreja encoraja a adoção, especialmente se o casal em matrimônio tiver uma relação estável e forte.

Adoção é uma maneira abençoada de criar ou expandir uma família, a Igreja diz. Vários versículos do Novo Testamento mencionam a retidão de sustentar os mais necessitados entre os fiéis, incluindo os recém-nascidos.

Jesus encorajava a adoção; Ele disse que quem recebesse “estes pequeninos”, O recebiam. Não esquecer também, que Ele foi criado por um pai adotivo que O amava como um filho.

São João Paulo II falou, “Adotar crianças, considera-las e trata-las como o próprio filho, significa reconhecer que a relação entre pais e filhos não é medida apenas pelos padrões genéticos”. “Amor procriador é antes de tudo um dom de si. Há uma forma de ‘procriação’ que ocorre através da aceitação, preocupação e devoção”.

“A relação resultante é tão íntima e duradoura que não é inferior a uma baseada em conexão biológica”, ele continuou. “Quando isso é também juridicamente protegido, como é na adoção, em uma família unida pelo vínculo estável do casamento, assegura essa atmosfera de paz e esse amor maternal e paternal que ele precisa para seu desenvolvimento total humano”.

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Papa Francisco Pede aos Católicos para Ajudar Crianças por Apoiar Adoção

Adoção é muitas vezes um processo difícil e burocrático, mas há muitas crianças que precisam de lares e a Igreja deve se mobilizar para ajuda-las, disse o Papa Francisco.

Falando para funcionários e pacientes de um hospital italiano para crianças abandonadas, ele disse, “tantas vezes há pessoas que desejam adotar crianças, mas há tamanha burocracia enorme”, como taxas altas ou, na pior das hipóteses, corrupção.

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Ele continuou, “Há muitas, muitas famílias que não têm filhos e certamente teriam o desejo de ter um com adoção”. “Vá em frente, para criar uma cultura de adoção, porque há tantas crianças abandonadas, sozinhas, vítimas da guerra e assim por diante”.

Papa Francisco falou sobre adoção em comentários não preparados durante uma reunião do Vaticano com 70 funcionários e crianças do Hospital dos Inocentes de 600 anos, em Florença.

Nas suas observações casuais e discurso preparado, o Papa referenciou uma prática passada de algumas mães quando abandonavam uma criança no hospital.

Elas deixariam com seus recém-nascidos “medalha quebrada na metade, com que esperavam, apresentando a outra metade, a ser capaz de reconhecer seus filhos em momentos melhores”.

Hoje continua a haver várias crianças que estão sozinhas, ele adicionou, sejam vítimas de migração desacompanhada, da guerra, da fome: “Crianças com meia medalha”. “E quem tem a outra metade? A Mãe Igreja,”, ele sublinhou. “Nós temos a outra metade”.

“Nós precisamos refletir e fazer as pessoas entenderem que nós somos responsáveis por esta outra metade e ajudar a fazer hoje outro ‘lar de inocentes’, mais global, com atitude da adoção”.
Níveis de Responsabilidade

Francisco falou ainda que deve haver um objetivo, em vários níveis de responsabilidade, de assegurar que “nenhuma mãe se encontre em posição de ter que abandonar o filho dela”.

“Mas nós devemos também assegurar que em face de qualquer evento, mesmo trágico, que possa separar uma criança dos pais dela, haver estruturas e caminhos de acolhimento em que a infância seja sempre protegida e cuidada, na única maneira que vale: dando para crianças o melhor que nós podemos oferecer a elas”, ele disse.

O Papa falou que crianças estão entre os membros mais frágeis da sociedade, como aqueles que são rejeitados, ou que enfrentam “jornadas desesperadas para escapar da fome ou guerra”.

Falando sobre aborto, ele falou que há “crianças que não enxergam a luz porque suas mães sofrem condicionamentos econômicos, sociais, culturais, que as levam a abrir mão do presente maravilhoso que é o nascimento de um filho”.

“Quanto nós precisamos de uma cultura que reconheça o valor da vida, especialmente os fracos, ameaçados, abusados”, ele falou, adicionando que a Igreja deve estar preocupada em criar uma cultura de cuidado e beleza, não exclusão. “Uma cultura”, ele argumentou, “que reconheça em cada rosto, mesmo os menores, o rosto de Jesus: ‘Quem recebe uma criança como essa em meu nome, Me recebe’”.

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