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DeMolay International é uma organização fraternal internacional para homens jovens com idades de 12 a 21. E foi fundada em Kansas City, Missouri, em 1919 e recebeu o nome por causa de Jacques de Molay, o último Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários.

Organização DeMolay

A Ordem DeMolay é para jovens homens com idade de 12 a 21 anos para o propósito de desenvolver consciência, responsabilidade pessoal, e habilidades de liderança. Com foco em construir vínculo entre os membros, DeMolay cresceu para mais de 1000 capítulos pelo mundo.

Todos os capítulos de DeMolay são patrocinados por uma Loja Maçônica ou outro grupo maçônico como Rito Escocês, Rito de York ou Santuário. O patrocinador fornece para o capítulo um lugar para reunião e liderança adulta.

Uma das exigências para ser membro é a crença em um Ser Supremo. Membros incluem cristãos, judeus, mórmons, hindus, budistas, muçulmanos e outros. A Bíblia, porém, adverte sobre as associações que prendem as pessoas para os descrentes, 2 Coríntios 6:14-18.

A iniciação em DeMolay é muito como a da maçonaria. O candidato é vendado para “simbolizar a falta de conhecimento”. Além disso, é dito ao candidato, “O propósito solene de todas as nossas cerimônias é imprimir em suas mentes grandes verdades sobre uma vida correta para ajudar vocês em merecer a boa opinião de todos os homens de pensamento correto”.

Ensinamento Contra a Escritura

Este ensinamento tenta contornar os ensinamentos da Escritura, o que deixa claro que “viver bem” é impossível sem a palavra salvadora de Cristo na cruz em favor das pessoas, Romanos 3:20-24.

Nenhuma quantidade de “boa opinião” vai contrariar a natureza básica do homem, “Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades como um vento nos arrebatam.”, Isaías 64:6.

O ritual DeMolay é visto como uma “jornada simbólica” na qual o candidato é ensinado o significado de muitos símbolos, incluindo, mas não limitado a, joias, coroa, espadas, livros escolares, e a Bíblia. Segundo a Ordem DeMolay, o único uso da Bíblia Sagrada é simbólico em natureza.

“A Bíblia é usada como símbolo de base espiritual que todos os membros do DeMolay são exigidos a ter antes que possam se juntar. Não é direcionada para representar um endosso da religião cristã sobre quaisquer outras. Uma crença do DeMolay em particular doutrina religiosa é algo que está entre ele e Deus. É algo que deve ser alcançado por meio de profunda consulta com a família dele, pastor e outros cuja opinião ele valoriza, seguido por seu pensamento profundo e oração. Geralmente, o livro sagrado da religião predominante desta nação ou área é o livro guia espiritual usado na sala local do Capítulo DeMolay. Porém, se os membros de um Capítulo incluírem membros de mais de uma religião, mais do que um livro sagrado pode ser usado nas cerimônias DeMolay”.

Este ensinamento é contrário à Palavra de Deus. A Bíblia não é uma “ferramenta simbólica”. 2 Timóteo 3:16-17, “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.”.

Mesmo embora DeMolay declare a Bíblia como item simbólico, usa a mesma para o propósito de fazer um candidato acreditar que o juramento que está fazendo é solene e de alguma forma apoiado por Deus.

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O que Diz a Igreja Católica sobre a ordem Demolay?

Que a Igreja tem por séculos condenado a maçonaria e excomungou católicos que se juntaram à Loja, ou recusou o batismo para aqueles que se recusaram a cortar suas afiliações à Loja, é claro.

Que a Igreja hoje considera a filiação maçônica séria o suficiente para negar a Eucaristia, para “católicos maçons” é também claro.

Entre para o grupo de whatsapp dos jovens católicos

O que criou um problema pastoral em algumas dioceses é que por um período de alguns anos, a adesão de leigos para Lojas Maçônicas, pareceu ser uma opção. De 1974 a 1981, e até além, um número indeterminado de homens católicos se juntou à Loja, e muitos deles continuam como membros.

Artigos na imprensa católica diziam aos leitores que sob certas circunstâncias tal filiação agora era permitida. O público em geral. Os católicos e não católicos tiveram a impressão que a Igreja havia suavizado sua posição contra a adesão para maçonaria.

Cânon 2335 do Código de Direito Canônico de 1917 tinha declarado, “Aqueles que se juntam a uma seita maçônica ou outras sociedades do mesmo tipo, que conspiram contra a Igreja ou contra a autoridade civil legítima, incorrem em excomunhão”.

Quando o novo Código de Direito Canônico foi publicado, nenhuma menção foi feita para tradicional pena de excomunhão dos católicos que ingressaram para Loja Maçônica.

Novamente, a possibilidade de mal-entendido surgiu porque o público geral não estava ciente que o número de ofensas pelas quais excomunhão foi aplicada tinha sido reduzido de 37 para 7.

O esclarecimento de 1981 tinha recebido pouca publicidade. O Cardeal Joseph Ratzinger então emitiu o documento de 26 de novembro de 1983, que reafirmava a posição histórica contra a maçonaria. Esta declaração também tinha sido especificamente aprovada por São João Paulo II.

Busca de Reconciliação

Um problema pastoral separado surge quando as pessoas se voltam para organizações maçônicas afiliadas, que registram os maçons e não-maçons.

Um exemplo seria a Ordem da Estrela do Oriente, cuja associação é aberta para mestres maçons e suas esposas, viúvas, mães, irmãs e filhas. Milhares de católicas mulheres caem nesta categoria.

Outros grupos relacionados à maçonaria incluem Ordem DeMolay para jovens homens. Filhas de Jó, e Rainbow Girls para jovens mulheres, e fraternidade universitária Acacia.

O bispo de Lincoln, Fabian Bruskewitz deixou clara a questão na diocese dele de Nebraska em 1996. Ele proibiu católicos de pertencer à maçonaria e 11 outros grupos cujos objetivos eram “perigosos para a fé católica”.

Entre os grupos estavam PlannedParenthood, HemlockSociety, e 3 grupos afiliados com os maçons, DeMolay e Rainbow Girls para juventude, e Ordem da Estrela do Oriente para mulheres.
Bispo Bruskewitz deu aos membros um mês para renunciar sua filiação e buscar a reconciliação. Aqueles que permanecessem membros após isso, estavam proibidos de receber a sagrada Comunhão; suas ações constituíam motivos para excomunhão, dizia a ordem dele.

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