Chamar Pet de Filho É Pecado ou uma Tremenda Besteira? O que Diz o Catecismo da Igreja Católica e a Bíblia Sagrada

Chamar pet de filho é pecado ❤️ O que diz a Bíblia e a Igreja

Medalhas de São Bento Originais

Chamar pet de filho é pecado? Optar por pets ao invés de filhos é egoísta e “leva embora nossa humanidade”, diz o Papa Francisco, em relação à dúvida se chamar pet de filho é pecado.

Papa Francisco criticou casais que escolhem ter pets ao invés de crianças como egoístas, argumentando que sua decisão para renunciar a ser pai e mãe leva a uma perda de “humanidade” e é um detrimento para civilização.

O Papa fez os comentários enquanto falando para uma audiência geral sobre São José, o pai terreno de Jesus.

Francisco estava elogiando a decisão de José para criar Jesus como “uma das mais altas formas de amor” quando ele mudou para o tema da adoção e crianças órfãs hoje.

Ele então voltou seu foco para casais que optam por animais no lugar de crianças.

“Nós vemos que as pessoas não desejam ter filhos, ou apenas um e não mais. E muitos, muitos casais, não têm filhos porque não desejam, ou eles têm apenas um, mas eles têm 2 cachorros, 2 gatos… Sim, cães e gatos tomam lugar das crianças”, o Papa disse.

“Sim, é engraçado, eu entendo, mas é a realidade. E esta negação de ser pai e mãe nos diminui, tira nossa humanidade. E desta forma, a civilização se torna envelhecida e sem humanidade, porque perde a riqueza de ser pai e mãe. E nossa pátria sofre, já que não tem crianças”.

Chamar Pet de Filho É Pecado? Ensinamento da Igreja Católica

As observações do Papa, de um pontífice progressista, ecoam os ensinamentos da Igreja Católica sobre a importância dos casais gerando ou criando filhos, e as consequências demográficas potenciais de não o fazer. Francisco disse que casais que não podem biologicamente ter filhos devem considerar adoção.

Francisco falou, “Quantas crianças no mundo estão esperando por alguém para cuidar delas”. “Ter um filho é sempre um risco, naturalmente ou por adoção. Mas é mais arriscado não tê-los. É mais arriscado negar ser pai ou mãe, seja real ou espiritual”.

O Papa teve várias questões relacionadas a animais durante seu papado. Ele fez comentários semelhantes sobre casais priorizando pets em 2014. Comentários que ele fez em 2016 foram interpretados como pronunciamento de que animais vão para o céu, mas esta análise foi mais tarde questionada.

Papa Francisco, porém, foi fotografado com muitos animais ao longo dos anos. Ele foi visto com cães, coala, tigre, segurando pássaros e carregando um cordeiro nos ombros.

Cuidado e Bondade com Animais

O Catecismo da Igreja Católica aborda o ponto diretamente. Nos parágrafos 2415-2418, discute a integridade da criação e respeito que os fiéis são obrigados a ter com a mesma. Há 2 passagens que particularmente dizem respeito à relação das pessoas com os animais.

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A primeira é, CCC 2416, “Animais são criaturas de Deus. Ele os cerca com cuidado providencial Dele. Por sua mera existência, eles O abençoam e dão glória a Ele. Assim homens devem a eles bondade. Nós devemos recordar a gentileza com que santos como São Francisco de Assis ou São Filipe Neri trataram animais”.

Aqui a segunda, CCC 2418, “É contrário à dignidade humana causar sofrimento aos animais ou que morram desnecessariamente. É indigno também gastar dinheiro neles que devia como prioridade ir para alívio da miséria humana. A pessoa pode amar animais; não deve dirigir a eles afeição devida apenas para pessoas”. Sim, todos podem amar seus pets, contanto que mantenham isso na perspectiva adequada.

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Amor para Pessoas e para Animais

Por que a Igreja Católica ensina que deve permanecer uma diferença categórica entre o amor que as pessoas dão aos humanos e o que dão aos animais? Por um lado, porque humanos são criados à imagem de Deus, e assim possuem uma dignidade incomparável entre toda criação de Deus.

Em segundo lugar, humanos, por virtude de seu intelecto e vontade, têm uma alma imaterial que é orientada para fins transcendentes e é superior a dos animais, que possuem apenas conhecimento dos sentidos.

E, terceiro, a Igreja percebe que há uma distinção fundamental no tipo de relação que a pessoa pode ter com um animal e um humano.

Animais não requerem redenção. Cristo não encarnou para salvar e divinizar pets. Ele veio para salvar e divinizar as pessoas, todas.

Como cristãos, são chamados a participar no trabalho redentor de Cristo na Terra, que significa demonstrar este mesmo amor de auto sacrifício pelo próximo.

É difícil imaginar qualquer circunstância sob a qual seria moralmente permissível esbanjar qualquer bem de luxo para um pet que está feliz suficiente comendo o alimento mais barato.

Onde as pessoas gastam seu tempo, afeto, e renda diz muito sobre o que importa mais para elas.

Como o Senhor uma vez repreendeu os ímpios, Mateus 25:42-43, “Pois eu tive fome, e vocês não me deram de comer; tive sede, e nada me deram para beber; fui estrangeiro, e vocês não me acolheram; necessitei de roupas, e vocês não me vestiram; estive enfermo e preso, e vocês não me visitaram”. Seria uma pena se o motivo fosse porque estavam muito ocupados mimando os pets.

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