Teologia, uma disciplina orientada filosoficamente da especulação religiosa e apologética que é tradicionalmente restrita, por causa de suas origens e formato, ao cristianismo.
Mas que pode também abranger, por causa de seus temas, outras religiões, incluindo especialmente o islã e judaísmo.
Os temas da teologia significado incluem Deus, humanidade, o mundo, salvação, e escatologia, o estudo dos últimos tempos.
O Que Ensina esse Curso?
O curso de Teologia apresenta grade curricular que muda bastante segundo a instituição.
E algumas instituições fornecem panorama das várias religiões, sendo que outras conferem ênfase na específica denominação ou ramificações dela.
De exemplo a católica, metodista, evangélica, presbiteriana, somente indicando algumas. O nome da instituição, da faculdade, já indica pistas acerca do que será encontrado pelo aluno em curso.
Como exemplo, as universidades católicas, geralmente apresentam disciplina denominada Patrística, ou como estudo das obras e da vida dos padres, e ainda estudo das liturgias específicas e dogmas católicos.
Mesmo havendo diferenças em currículo programático, os cursos todos de Teologia possuem predominância em relação às disciplinas correspondentes à área das Ciências Humanas, como a História, Filosofia, Sociologia.
E alunos do curso de Teologia vão estudar idiomas também, de exemplo o hebraico e grego. Na sequência são apresentadas algumas disciplinas que vai poder encontrar em Teologia:
- Grego.
- Hebraico.
- Língua portuguesa.
- Teologia.
- História da Igreja.
- Cidadania.
- Moral.
- Ecumenismo.
- Bioética.
- Ética.
- Filosofia.
- Psicologia.
- Educação Cristã.
- Evangelização e Comunicação.
- Evangelização e Juventude.
- Introdução à Sagrada Escritura.
Quem Se Formou em Teologia Trabalha em Que?
Para o aluno com formação em Teologia significado, este pode trabalhar em:
- Editoras: a colaborar, revisar ou avaliar livros que têm cunho religioso, ou também a prestar consultoria para escritor.
- Universidades: de professor ou pesquisador nos cursos de letras, teologia, antropologia, ou mais ciências sociais e humanas.
- Igrejas: de pastor, ministro ordenado, padre, evangelizador, missionário, agente de pastorais, catequizador, entre mais.
- Órgãos públicos: de capelão na Marinha ou Exército, de exemplo.
- Escolas: sendo professor da religião.
- Organizações não governamentais: a liderar ou apoiar projetos com cunho social, de exemplo organizações de ajuda humanitária, pastorais, mais.
- Veículos de comunicação: na coordenação, elaboração, ou na execução dos materiais e programas religiosos, como profissional consultor às obras de ficção que apresentem itens de religião no próprio enredo.
- Instituições de saúde privadas e públicas: a oferecer conforto espiritual para familiares e pacientes.
Quem tem graduação em Teologia pode ainda escolher pela continuação dos próprios estudos, a fazer pós-graduação em Ciências da Religião, Teologia, Ciências Sociais, ou ainda diferentes áreas correlatas.
Com Quantos Anos Se Forma em Teologia Faculdade?
Curso de Teologia superior possui a duração média correspondente a 4 anos e oferece formação humanística, sendo característico o engajamento social forte.
Existem focos diferenciados em relação às instituições de ensino. E determinadas faculdades conferem ênfase para estudo das escrituras e textos sagrados.
Há as que promovam análise antropológica e sociológica de religiões. Os alunos de Teologia, independente do enfoque, estudam de maneira profunda as tradições religiosas dos grupos sociais diversos.
E é preciso, além de estágio, ser feita a monografia da conclusão do curso. Algumas universidades oferecem esse curso com nomes diferentes como Teologia Pastoral, Ciências Religiosas, e Ciência da Religião.
Já a diferença entre os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Teologia fica no campo de atuação da pessoa.
A formação dos professores é o foco da Licenciatura, à ação nos níveis diferentes de ensino.
São trazidas pelo currículo do curso de Licenciatura em Teologia também as disciplinas pedagógicas, de exemplo, Didática e Psicologia da Educação.
Qual Melhor Curso de Teologia EAD a Distância?
O Curso Formação em Teologia, oferecido pela Universidade da Bíblia, é o mais completo. Alunos formados pela Universidade da Bíblia já seguem preparados para atuação no país e exterior como conferencistas, líderes.
E professores da escola dominical, obreiros, membros da diretoria em convenções, presidentes dos ministérios.
E vão estar ainda habilitados plenamente para atuação em campos da administração eclesiástica, discipulado, evangelismo, supervisão, liderança, programas de rádio e TV, livros.
E internet, seminários, revistas, eventos em geral, congressos, e direção e aconselhamento pastoral por meio da integrada gestão executiva.
É visado pela Universidade da Bíblia o conhecimento bíblico teológico e o foco está em formar pastores, líderes, obreiros com atuação destacando a Obra do Senhor.
Assim, para todos que querem ter Formação em Teologia aprovada e reconhecida por Deus e também pelos homens, trata-se do curso que está precisando:
Funções da Teologia
A vastidão de interesses e aspectos teológios implica que a teologia pode denominar o material com o que é confrontado apenas no espectro amplo de disciplinas parciais.
Desde que a teologia é baseada na autoridade (revelação), e desde que esta autoridade é documentada nas escrituras (especialmente no cristianismo), é forçada a se envolver em estudos históricos e filológicos destas fontes.
E relacionado com estes estudos, também com questões hermenêuticas (interpretativas críticas).
Esta tarefa histórica se amplia em uma preocupação com a história e tradição da religião que uma teologia particular representa.
Nesta questão muitas perguntas difíceis e controversas surgem, incluindo se e para que extensão o cânon (o padrão das escrituras) das fontes da revelação é encoberto e modificado pela tradição.
E que valor normativo a tradição de mudança tem ou deve ter. Estes problemas desempenham um papel importante na relação entre o protestantismo e o catolicismo.
Mesmo embora os problemas sejam também tratados independentemente por cada confissão.
– Tarefas de um Teólogo
A questão da verdade colocada pela teologia exige a constituição de uma disciplina que especificamente se preocupe com questões fundamentais, a teologia sistemática.
Sua tarefa pode ser determinada da seguinte maneira, em 3 pontos. O primeiro ponto é que tem que desenvolver a totalidade de ensinamentos religiosos (dogmáticos, ou a doutrina da fé).
E segundo, tem que interpretar a existência da humanidade no mundo e relacionado a isso, determinar as normas (ética derivada da fé) para ação no mundo.
Por exemplo, para a disposição de alguém aos humanos colegas e para estruturas políticas e de sociedade e instituições.
E terceiro, tem que representar sua reivindicação para verdade no contexto da confrontação com outras afirmações para verdade com outros critérios de verificação (apologética, polêmica).
Como parte desta preocupação, a tarefa da teologia é para explicar razoavelmente, na visão do relativismo histórico, a afirmação absoluta da verdade que representa.
Relacionado com isso está a tarefa dos dias modernos de coordenar sua doutrina da criação ou sua doutrina da revelação do transcendente.
Por exemplo, o evento de Cristo no cristianismo, com a visão do mundo da ciência natural moderna e sua tese da imanência do ser, isto é, de ser independente.
Outro aspecto desta tarefa é a confrontação com afirmações de outras religiões para verdade, que pode levar aos resultados muito diferentes.
Ou, isso é notado apenas como um exemplo, pode elevar à tese das posições complementares de religiões individuais e assim para tolerância.
Ou para a afirmação da religião de alguém a ser absoluta, como no cristianismo, ao menos entre os mais importantes de seus representantes.
Mas também, na última situação mencionada, como uma afirmação é amplamente modificada. E pode se manifestar por uma rejeição total de outras religiões como “trabalho do diabo”.
Mas pode também ser expressada em uma interpretação de outras religiões como primeiros passos e como sementes de um desenvolvimento religioso, a conclusão da qual sabe ser.
– Dimensão dos Temas Teológicos
A vasta dimensão dos temas teológicos implica que a teologia é, com suas muitas disciplinas, uma imagem microcósmica da universidade.
Mesmo embora seja uma ciência em que os crentes ou adeptos de uma religião particular explicam e analisam criticamente a verdade que é representada por eles.
Deva permanecer livre dentro da estrutura deste compromisso, e tem que cumprir a responsabilidade de sua tarefa científica na base de sua própria autonomia.
O oposto desta liberdade surgiria quando uma instituição, por exemplo, a igreja, restrinja o alcance da investigação teológica com afirmações normativas, forçando a disciplina com isso a assumir funções ideológicas.
A luta em relação à liberdade e limitações da teologia, isto é, a respeito da crítica responsável e autoridade, é uma batalha que acompanhou a história da teologia desde o início até o presente.
O Que É a Teologia Bíblica?
A teologia bíblica é diferente da teologia histórica e sistemática. Quando alguns escutam o termo “teologia bíblica”, podem assumir que seja sobre teologia que é fiel à Bíblia.
Enquanto seu objetivo seja certamente reflitir a verdade bíblica, a disciplina de teologia bíblica é diferente dos outros métodos teológicos.
Por exemplo, o objetivo da teologia sistemática é reunir tudo que a Bíblia ensina sobre um particular assunto ou questão.
Por exemplo, estudar tudo que a Bíblia ensina sobre Deus ou a salvação seria fazer teologia sistemática. Quando se trata de teologia histórica, o objetivo vai ser entender como os cristãos pelos séculos, entenderam a Bíblia e teologia.
Assim, se pode estudar a doutrina de John Calvin de Cristo. Enquanto a teologia sistemática e histórica sejam caminhos importantes para estudar teologia, a teologia bíblica é uma disciplina teológica complementar e diferente.
– Teologia Bíblica Enfatiza a Revelação Progressiva de Deus
Ao invés de reunir tudo que a Bíblia diz sobre um assunto particular, o objetivo da teologia bíblica é traçar a revelação progressiva de Deus e Seu plano de salvação.
Por exemplo, em Gênesis 3:15, Deus prometeu que a descendência da mulher um dia esmagaria a cabeça da serpente. Mas não é imediatamente claro como isso parecerá.
Como esse tema é progressivamente revelado, sabe-se que essa descendência da mulher é também a descendência de Abraão e o Filho real que vem da tribo de Judá, Jesus o Messias.
– Teologia Bíblica Traça a História da Bíblia
Intimamente relacionada com o ponto anterior, a disciplina da teologia bíblica também traça a história em desenvolvimento da Bíblia. A Bíblia diz uma história sobre o Deus Criador, que fez todas as coisas e regras sobre tudo.
Os primeiros pais, e todos desde então, rejeitaram a boa regra de Deus sobre eles. Mas Deus prometeu enviar um Salvador, e o resto do Antigo Testamento após Gênesis 3 aponta para este Salvador a vir.
No Novo Testamento, aprende-se que o Salvador veio e resgatou um povo, e que ele está vindo novamente um dia para fazer de todas as coisas novas.
Pode-se resumir esta história em 5 palavras, criação, queda, redenção, nova criação. Traçar esta história é a tarefa da teologia bíblica.
– Teologia Bíblica Usa Categorias que Escritores da Escritura Usaram
Ao invés de procurar primeiro para questões modernas e categorias, a teologia bíblica segue para as categorias e símbolos que os autores da Escritura usaram.
Por exemplo, a espinha dorsal da história bíblica está na revelação dos tratados de Deus com Seu povo. No entanto, no mundo moderno, as pessoas não tendem a usar a categoria de tratado muito frequentemente.
A teologia bíblica ajuda a retornar para as categorias, símbolos, e caminhos de pensamento que os autores humanos da Escritura usaram.
Enquanto a teologia bíblica possa oferecer grande ferramenta para entender a teologia de cada autor da Escritura, também ajuda a ver a unidade da Bíblia no meio de todos seus autores humanos pelos séculos.
O Que É a Teologia da Libertação?
A teologia da libertação, o movimento religioso surgindo no final do catolicismo romano do século 20, e centrado na América Latina.
E procurou aplicar a fé religiosa por ajudar os pobres e oprimidos através do envovimento em assuntos políticos e cívicos.
E enfatizou a consciência aumentada das estruturas socioeconômicas “pecaminosas” que causaram iniqüidades sociais e participação ativa em mudar estas estruturas.
Os teólogos da libertação acreditavam que Deus fala particularmente através dos pobres e que a Bíblia pode ser entendida apenas quando vista da perspectiva do pobre.
Eles perceberam que a Igreja Catolica Romana na América Latina era fundamentalmente diferente da igreja na Europa, ou seja, que a igreja na América Latina deve ser ativamente engajada em melhorar as vidas dos pobres.
Para construir esta igreja, eles estabeleceram comunidades de base, que eram grupos cristãos locais, compostos de 10 a 30 membros cada.
Que estudavam a Bíblia e tentavam atender as necessidades imediatas de seus paroquianos, de alimento, água, disposição de esgoto e eletricidade.
Um grande número de comunidades de base, lideraradas principalmente por leigos, surgiu em toda a América Latina.
– Nascimento do Movimento de Teologia da Libertação
O nascimento do movimento da teologia da libertação é geralmente datado à segunda Conferência dos Bispos da América Latina, que aconteceu em Medelin, Colômbia, em 1968.
Nesta conferência, os bispos participando emitiram um documento afirmando os direitos dos pobres e reivindicando que as nações industrializadas se enriqueceram ao custo dos países em desenvolvimento.
O texto seminal do movimento, Teología de la liberación, foi escrito por Gustavo Gutiérrez, um padre e teólogo peruano.
Outros líderes do movimento incluíram o padre brasileiro nascido na Bélgica, José Comblin, arcebispo Oscar Arnulfo Romero de El Salvador.
E o teólogo brasileiro Leonardo Boff, o estudioso jesuíta Jon Sobrino, e o arcebispo Helder Câmara do Brasil.
O movimento da teologia da libertação ganhou força na América Latina durante os anos 1970.
Por causa de sua insistência que o ministério deva incluir envolvimento na luta política dos pobres contra as elites ricas, os teólogos da libertação foram muitas vezes criticados, formalmente, a partir da Igreja Católica Romana.
E informalmente, como fornecedores ingênuos do marxismo e defensores do ativismo social de esquerda.
Na década de 1990, o Vaticano, sob o Papa João Paulo II, tinha começado a conter a influência do movimento através da nomeação de prelados conservadores no Brasil e em outros lugares na América Latina.
O Que É a Teologia da Prosperidade?
A teologia da prosperidade é uma crença religiosa controversa entre alguns cristãos protestantes, que afirmam que a bênção financeira e bem-estar físico são sempre a vontade de Deus para eles.
E que a fé, a fala positiva, e doações para causas religiosas aumentarão a riqueza material de alguém.
A teologia da prosperidade vê a Bíblia como um contrato entre Deus e os humanos, se os humanos têm fé em Deus, Ele oferecerá segurança e prosperidade.
A doutrina enfatiza a importância do empoderamento pessoal, propondo que é a vontade de Deus para Seu povo ser abençoado.
A expiação, reconciliação com Deus, é interpretada a incluir o alívio das doenças e pobreza, que são vistas como maldiões a serem quebradas pela fé.
Isso é acreditado a ser alcançado através de doações de dinheiro, visualização, e confissão positiva.
História da Teologia
O termo teologia é derivado do latim theologia, estudo ou compreensão de Deus, que em si é derivado do grego theos, Deus, e logo, razão.
A teologia originou com os filósofos pré-socráticos, os filósofos da Grécia antiga que floresceram antes da época de Sócrates, 470-399 a.C.
Inspirados pelas noções cosmogônicas dos poetas anteriores, como Hesíodo e Homero, os pré-socráticos estavam preocupados com questões sobre a origem e natureza do universo.
O primeiro grande teólogo, no entanto, foi o estudante Platão de Sócrates, que parece também ter sido o primeiro a usar o termo teologia.
Para Platão, a teologia era o estudo das realidades eternas, o domínio do que ele chamava de formas, ou idéias.
Para seu pupilo Aristóteles, 384-322 a.C, a teologia era o estudo da forma mais expressiva da realidade, a “primeira substância”.
Que ele parece ter considerado em épocas diferentes como “motor imóvel”, e como “sendo como sendo”.
Aristóteles falou de 3 caminhos de conhecimento especulativos ou teóricos, o matemático, o físico, e o teológico, com a teologia sendo a “mais honrosa”.
A noção de teologia como estudo ou contemplação (theoria) da forma mais expressiva da realidade se tornou local comum na filosofia helenística do mundo romano em que o cristianismo emergiu.
Nesse mundo, a busca de Deus adquiriu para muitas pessoas, incluindo os cristãos e não cristãos, certa urgência.
Em parte por causa da inadequação reconhecida das religiões pagãs tradicionais e agitação social e política da época.
Consequentemente, a especulação filosófica sobre a natureza da realidade assumiu um elenco distintamente religioso.
Os estudos “inferiores” de lógica e ética e a observação da natureza passaram a ser considerados como treinamento preparatório para comunhão com o divino.
– Alcance da Idéias
Estas idéias muito rapidamente encontraram aceitação entre pensadores cristãos, notavelmente o teólogo do terceiro século Orígenes.
Que descreveu os 3 estágios no avanço para comunhão cristã com Deus como ético, físico e “epóptico”, ou visionário.
A tríade de Orígenes foi desenvolvida pelo monástico Evágrio do Ponto, do século 4, que dinstinguiu entre praktiki (luta ascética), physiki (contemplação da ordem natural), e theologia (teologia como contemplação de Deus).
O entendimento de teologia como fruto da luta ascética sustentada, como o exercício mais alto da mente humana, e como oração rapidamente se estabeleceu no cristianismo grego.
E esta interpretação é ainda fundamental, portanto, na teologia ortodoxa oriental.
É expresso de forma sucinta na afirmação frequentemente citada de Evágrio, “se você é um teólogo, vai rezar verdadeiramente; se você rezar verdadeiramente, vai ser um teólogo”.
Paralelamente a esse senso de teologia, os cristãos também entenderam a palavra theologia a significar o estudo do divino, ou a revelação da natureza do divino como revelado na Bíblia.
Cristãos acreditaram que Deus Se revela na Bíblia Hebraica (Antigo Testamento) através da história do povo escolhido de Israel e no Novo Testamento através de Jesus Cristo, a encarnação do Filho de Deus.
Uma distinção rapidamente se desenvolveu na reflexão cristã sobre Deus entre theologia, estritamente entendida como estudo de Deus em si.
Que é o estudo da natureza divina de Deus, e oikonomia, entendida a significar o estudo das atividades de Deus na ordem criada, particularmente as ações da criação e redenção.
Porque Deus é conhecido apenas através de Sua própria manifestação na ordem criada, no entanto, a distinção entre theologia e oikonomia é facilmente obscurecida. No entanto, continua fundamental na teologia grega.
Importância Cultural desse curso
Desde que a teologia não permanece restrita para afirmações transcendentes e para um domínio esotérico e sagrado, e desde que ao invés abrange todas as dimensões mundialmente (cosmologia, antropologia, historiografia, e outras áreas) sempre teve significado importante para evolução cultural e vida intelectual geral.
Os historiadores ocidentais dificilmente precisam ser lembrados do fato que a teologia profética da história na Bíblia Hebraica (Antigo Testamento).
Por exemplo, os profetas hebraicos do século 8 a.C. Amós e Isaías, decisivamente influenciaram as origens do conceito de história e, de fato, tornou este conceito possível em primeiro lugar.
Uma teologia da história da Bíblia Hebraica é baseada em entender a história como um processo linear, como direcionado a um objetivo, ou seja, o Reino de Deus, e como qualificado pela característica da singularidade.
Esta visão da história contrasta com um entendimento cíclico de eventos sucessivos, isto é, a visão que a história se repete.
O fato que a universidade e escola foram originalmente iniciados pela igreja, como é ainda muito frequentemente o caso nos campos missionários.
É baseado no fato que a teologia tematizou em seus vários assuntos as muitas dimensões da vida (natureza, história, ética, e outras áreas de disciplina).
Além disso, muito da filosofia moderna emergiu dos temas teológicos e categorias.
A filosofia moderna tem, em geral, apenas gradualmente se emancipado dessa origem teológica, mas esta emancipação também ocorreu em uma maneira que reteve a relação dialética de teologia e filosofia.
Foto de Avery Evans na Unsplash
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